Antonina - PR

 NOVEMBRO 2012


ROTEIRO: MORRETES  À  ANTONINA


Trajeto: Transporte foi em micro-ônibus de agência de viagem (este transporte para Antonina, bem como o retorno a Curitiba, estão incluídos no pacote do passeio do Trem Turístico Serra do Mar). Saindo de Morretes e seguindo pela Estrada Deputado Miguel Bufara, 15 quilômetros depois chega-se a histórica Cidade de Antonina.

Antonina está situada a 90 km de Curitiba e a 50 km de Paranaguá.
Cidade histórica cujos primeiros vestígios da ocupação foram encontrados nos sambaquis. Posteriormente índios carijós habitaram o local sendo que os primeiros povoadores datam de 1648 e 1654. Além da extraordinária beleza natural paisagistica, Antonina possui no seu calçamento de pedras e nas suas ruínas, histórias, as quais enriquecem o seu patrimônio. É acessado pela BR 277, pela antiga estrada da Graciosa, por ferrovia e através do porto, que foi recentemente reativado, onde também se localiza a sede do município. Os habitantes naturais do município de Antonina são denominados antoninenses ou capelistas

O nome de Antonina é uma homenagem prestada ao Príncipe da beira Dom Antônio de Portugal  em 1797. Etimologicamente existem duas fontes: primeiro, do latim "antonius" que significa inestimável, segundo, do grego "antheos", traduzido como flor.
Antonina é uma das mais antigas povoações do Paraná. A efetiva ocupação deu-se em 1648 quando o parnaibano Gabriel de Lara, o Capitão Povoador, sesmeiro da Nova Vila (Paranaguá), cedeu a Antônio de Leão, Pedro Uzeda e Manoel Duarte três sesmarias no litoral. Foram pois, estes os primeiros povoadores de Antonina.
Em 1712, Manoel do Valle Porto, depois sargento-mor, estabeleceu-se no Morro da Graciosa, pois havia recebido uma sesmaria localizada nesta região, e a frente de grande número de escravos  iniciou o trabalho de mineração e agricultura na região.
Valle Porto conseguiu provisão de licença para a construção da Capela de Nossa Senhora do Pilar no povoado, que abrigava cerca de cinquenta famílias de fiéis, em tributo a Virgem Maria. Desde esta época os moradores da cidade ficaram conhecidos como "capelistas".
Em 1797 o povoado tinha 2.300 habitantes, que viviam de mineração, pesca e agricultura de subsistência.
Neste mesmo ano, a 6 de novembro, a freguesia de Nossa Senhora do Pilar da Graciosa foi elevada a categoria de vila, com a denominação de Antonina, em homenagem ao Príncipe da Beira Dom Antônio.
Em  1798 foi empossada a primeira câmara de vereadores de Antonina, e a primeira providência foi a reabertura da Estrada da Graciosa, no que foram ajudados por autoridades curitibanas.
Na baía de Antonina destacam-se as ilhas das Rosas, do Lessa, do Quamiranga, do Goulart e do Corisco. (Fonte: wikipédia)


Baía de Antonina.

Baía de Antonina.

Baía de Antonina.

Baía de Antonina.

Baía de Antonina.

Praça Coronel Macedo.

Igreja Matriz Nossa Senhora do Pilar.

Igreja Matriz Nossa Senhora do Pilar.

Igreja Matriz Nossa Senhora do Pilar.


Em algumas casas da cidade, encontra-se placas que trazem o nome da música e seu autor. Conforme nosso guia de turismo, o Grupo Amigos da Música de Antonina, visita cerca de 20 casas uma vez por mês e oferece a canção na placa, a qual foi  escolhida pelo dono da casa. É emocionante as serestas feitas  por este grupo. A placa abaixo é a canção "Velha Infância" do Grupo Tribalistas.




Pousada Atlante.

Pousada Atlante e namoradeiras nas sacadas.

Rua Vale Porto.

Restaurante Buganvil - Rua Vale Porto.

Restaurante Buganvil - Rua Vale Porto.

Ladeira do Vitório e ao fundo a Baía de Antonina.

Calçadão com casas históricas 
na Rua Carlos Gomes da Costa.

Fonte da Carioca.

Estação Ferroviária.

Caixa d'água da Estação Ferroviária.

Igreja Bom Jesus do Saivá localizada próxima a 
Estação Ferroviária,
 na Praça Carlos Cavalcanti.


O Retorno: De Antonina à Curitiba via Estrada da Graciosa 


A histórica Estrada da Graciosa ou PR 410, atravessa o trecho mais preservado da Mata Atlântica do país e é amplamente utilizada por usuários que desfrutam das estruturas de lazer ao longo da mesma. Os trechos do antigo caminho formam um cenário único com a sinuosa rodovia (em paralelepípedos) e aflora e a fauna típicas da Serra do Mar. Esta estrada propicia aos usuários, paradas agradáveis de descanso, onde o DER (Departamento de Estradas de Rodagem - Paraná) implantou e mantém a conservação dos sete recantos denominados: Vista Lacerda, Rio Cascata, Grota Funda, Bela Vista, Curva da Ferradura, Mãe Catira e   São João da Graciosa, que representam hoje um dos mais importantes polos turísticos do Estado e uma ótima opção de lazer para os habitantes da Grande Curitiba nos finais de semana. (Fonte: www.der.pr.gov.br)

As fotos abaixo revelam este lindo recanto.











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